sexta-feira, 3 de agosto de 2018

HISTÓRIA DA FERROVIA ITARARÉ / JAGUARIAÍVA / NORTE DO PR.

Então falei da estacão de Jaguariaíva terra natal, meu pai, meu avo materno, e meus tios trabalharam naquela estacão. Meu pai dizia q la era um ramal q s dividia em tres: ia pra o norte do Parana o trem do norte dia se chamava misto o q ia e o q vinha a noite era o noturno. Pra Itararé era o Pe. E o mesmo misto e noturno vinha pra Curitiba. Hoje moro em Sao Jose dos Pinhais mai tenho lindas recordações da minha infância la. E m Jaguariaíva quando os trens saiam o radio tocavam bem alto as musicas lindas da época. O restaurante tinha uma comida gostosa. Em cima la na frente tinha esse letreiro RVPSC, quer dizer rede viação parana Santa Catarina. O meu primo Nelvir ja falecido era palhaço e dizia q la estava escrito restaurante vagabundo pastel sem carne. Meu avo era pioneiro la none de Alfredo Jorge Pugsley ele morava na Rua do Expedicionário, 191 bem em frente aquele colégio centenário hoje o nome e Rodrigues Alves quando estudei la em 1968 o nome era Tertulhano Teixeira de Freitas. E antes o primeiro nome foi Moises Lupion acho q foi o patrono.Sei de outra historia q pode te ajudar vc filmar, e da ponte Sao Joao da Serra do mar do Parana. A Maria da ponte de uma mulhet q foi levar almoco pro marido q trabalha na linha do trem da rede dai o trem veio, ela nao pode sair da ponte dai desceu e ficou pendurada por 4 horas, ate q veio o turmeiro com o vagonete e salvou ela, quando tirou ela, e poa no vagonete, ela desmaiou. Alguém q mora la por perto pode te contar essa historia. A voltando falar de Jaguariaíva la perto do cemitério tem uma rua com o nome do meu avo outra com nome da minha vo Emilia Pugsley e outra com nome do meu tio Leonel Pugsley.
EROSILDA OLIVEIRA

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