segunda-feira, 22 de julho de 2013

FOTOS ANTIGAS DE LONDRINA - DÉCADA DE 1930 a 1950

PESQUISA DE JOSÉ CARLOS FARINA / COLABORAÇÃO - JOSÉ JULIANI - HANS KOPP - FOTO YUTAKA - FOTO ESTRELA - HARUO OHARA - MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA








.
















UEL - Universidade Estadual de Londrina, na década de 70 
Colaboração : Wesley Padral




























Rua Santa Catarina co


ci.D






Rua Santa Catarina com Rua Uruguai. (TRATOR)
















.






















Rua Rio de Janeiro, esquina Rua Sergipe.
(FOTO: Acervo Foto Estrela)  
























CATEDRAL  ABAIXO


























RUA SERGIPE - ANOS 40 






























INAUGURAÇÃO DA FERROVIA JULHO DE 1935


























ANOS 70 CALÇADÃO -PAQUERA









































































AUGURAÇÃO DA FERROVIA EM 1936
















CENTRO DE LONDRINA - 1930





CENTR0 - 1930



STRUÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO TIBAGI - 1935









1936 - INAUG. CASAS FUGANTI





1930 - CASAS DO CENTRO DA CIDADE






DÉCADA DE 30 - AV. PARANÁ DEPOIS DE UMA CHUVA







ONDRINA - 1936






1º ESTABEL. COMERCIAL







WILIE DAVIDS E O 1º GADO - 1930







GEORG CRAIG SMITH - CHEGOU COM A 1ª CARAVANA








JOSÉ JULIANI - O 1º FOTÓGRAFO







DEMOLIÇÃO EM 1960 DA CATEDRAL DE 1930







1ª PREFEITURA - 1936








DÉCADA DE 30 - AV. RIO DE JANEIRO








POSSE DO 1º PREF. WILIE DAVIDS E VEREADORES












29/07/1935 - 1º TREM









DÉCADA DE 30 - AV. PARANÁ COM RIO DE JANEIRO







DÉCADA DE 30 - CAIXA D´ÁGUA DO CENTRO








1934 - AV. SÃO PAULO - RES. DE ARTHUR THOMAS







1933 - CASA DE ANGELO VICENTINI







1930 - BARRAGEM DO CAMBEZINHO - P/GERAR ENERGIA ELÉTRICA






CASA DA USINA HIDRELÉTRICA - 40 HP - DÉCADA DE 30







1930 - CELSO GARCIA E SUA CATITA







1930 - PLAINA PARA ABRIR ESTRADAS E RUAS








VENDA DE SECOS E MOLHADOS NO CENTRO - 1930






HOTEL LUXEMBURGO - DÉCADA DE 30







CASA DE TIJOLOS 1936 - LARIONOFF






ESTA DE PINHEIROS - ATUAL JD. LONDRILAR








HOSPITAL - 1935






AV. PARANÁ EM 1933






VENDA  DO DEQUECH AV. DUQUE DE CAXIAS








IGREJA - 1930








LONDRINA 1937








IROS 1930







DE ALEXANDRE RASGULAFF







S OS CARROS - 1937









NHÕES NA DÉCADA DE 30







ADA DE 30 - PEROBAS DO CENTRO







1 - FERROVIÁRIA - VISITA DO INTERV. MAN. RIBAS






UEIRA DO CENTRO DA CIDADE - DÉCADA DE 30






VISITA DE EURICO GASPAR DUTRA






LA JAPONESA







NAUG. COL. LONDRINENSE - 1940







EIROS CHEGANDO EM 1932







ILA NA AV. PARANA´- 1940







 DO PRES. EURICO DUTRA 1948






UG. AGENCIA FORD 1936







O DAS OBRAS COLEGIO HUGO SIMAS








SA NO CENTRO DA CIDADE






CADA DE 30 - CRIANÇAS BRINCAM NO BOSQUE







FAZENDA DO BULLET 














SA DE DAVID DEQUECH







URAÇÃO DA LUZ ELETRICA 1938







ANS KOPP







A 1934 - P0R HANS KOPP








ONDRINA 1934 - POR HANS KOPP







LONDRINA 1931




ONDRINA 1948 - FOTO RESTAURADA POR JOSÉ C. FARINA








ORANDO A ENERGIA ELÉTRICA NO CLUB REDONDO









O ESTRADAS - 1930








TREM EM LONDRINA - 1935








VENDA - ANOS 40







OTÓGRAFO PIONEIROS YUTAKA






OPORTO ERA A ATRAÇÃO AOS DOMINGOS










LONDRINA DE CIMA - ANOS 50









LONDRINA DE UM BIPLANO - 1950








nal 3 -coroados









ndrina 1960








DRINA 1960 - FOTO RETOCADA POR JOSÉ C. FARINA







1960







0







nd0













ndrina 1960









drina 1960







errovia 1932







1932







1947








PRAÇA CENTRAL VISTA DO ALTO - 1950









RIMEIRO JORENAL










NDRINA VISTA DO ALTO









CARROS E CHARRETES - ANOS 50








ALAMEDA MANOEL RIBAS - ANOS 50








ANOS 50 - CARROS








50





SHOW - ANOS 50















NOS 50







.PARANA´- ANOS 50   








Londrina - Anos 50. Acervo IMS - ABAIXO.









OS 50







ONSTRUÇÃO DA IGREJA











1950 - DE CIMA












MARANHÃO












TOR DA ÉPOCA











 FRENTE A CATEDRAL - ANOS 50










IÁRIA ANOS 70
















PORTO 1958









NTIGO FÓRUM ( BIBLIOTECA )








GADA DA ENERGIA ELÉTRICA - ANOS 40







LONDRINA 1940 - VENDA ( EMPÓRIO ) ANTIGO









. RIO DE JANEIRO









AV. PARANÁ COM HIGIENÓPOLIS - 1950










TREM CHEGANDO EM LONDRINA - DÉCADA DE 50







V. PARANÁ - DÉCADA DE 40









 -0


A SEGUIR - FOTOS ANTIGAS DE LONDRINA COLORIDAS POR COMPUTADOR DÉCADA DE 30 a 50


ARTE DIGITAL By JOSÉ CARLOS FARINA






















































































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AV. SÃO PAULO EM OBRAS 1943

Foto:Carlos Stenders - MHL

































































































































































































CINE AUGUSTOS .










RELATO DE GEORG CRAIG SMITH - PIONEIRO DE LONDRINA - 1929

1929 – Um empreendimento foi iniciado numa região chamada Patrimônio  Três Bocas, hoje Londrina. A partir da chegada da primeira caravana da Companhia de Terras do Norte  do Paraná, foi dinamizada a ocupação de terras quase inteiramente cobertas por  florestas, habitadas por indígenas e por alguns colonos. “Animais de carga” e homens, primeiramente. Logo em seguida, veículos  motorizados e famílias inteiras atravessaram o rio Tibagi e se instalaram aqui na  região. Nesta mostra, queremos apresentar um olhar sobre este contexto: o de um  jovem que participou da primeira caravana, liderou-a, sendo um efetivo participante da construção da nova comunidade – George Craig Smith. Através de sua câmera, sempre a tiracolo, Smith capturou cenas e personagens selecionados por um olhar que, a todo momento, registrava o confronto  entre uma vida urbana e social e a rusticidade de um espaço a ser domesticado. Imponentes florestas a serem derrubadas, animais a serem dominados em  meio a vestes imaculadamente brancas... tudo num esforço para imprimir a urbanidade na rusticidade da vida no “meio do mato”. Assuntos e situações corriqueiras... O infortúnio de um atoleiro, as risadas  das mocinhas com suas luvinhas brancas, um mergulho no rio, trabalhadores,  compradores de terras... Os momentos congelados nos possibilitam observar gestos, feições e, assim, sentimo-nos mais íntimos de tempos que não podem ser  reconstituídos, pois que deles temos somente fragmentos, registros furtivos, mas  a partir dos quais nos reconhecemos e estranhamos. E, entre afirmação e negação,  vamos construindo nossa identidade.  Londrina tem o privilégio que poucas cidades possuem: o de conhecer seus  primeiros passos e acompanhar sua trajetória. Aqui temos a satisfação de apresentar um dos seus primeiros testemunhos, O OLHAR DE GEORGE CRAIG  SMITH

POESIA
Não havia limite
Para George Craig Smith.
Com o teodolito aplumado
como uma sina
Na direção de Londrina,
Sempre entusiasmado
Em 1929 aqui chegou
E para sempre ficou.

EM 10/12/2000

JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA

HISTÓRIA DE LONDRINA

LONDRINA.PR.GOV.BR
História de Londrina

O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais.


Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da área, em virtude da morosidade do Estado.

Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se encontravam na região.

A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd., que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista  na  região norte.

Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres.

O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades do empreendimento frustrado em projetos imobiliários.

Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses.

Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições de cada comprador.

A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros, sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”.

Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais.
O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas.

Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Razgulaeff fincou o primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934. Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro.

A primeira  década após a fundação  foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Londrina, quando muitas empresas paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a outros centros urbanos com maior grau de industrialização.

As principais realizações  no final dos anos 40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de escolas, elaboração do plano urbanístico – o que demonstrou uma  preocupação com a ocupação do solo.

Londrina, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira  no norte do Paraná, em especial na cidade de Londrina, o que levou à intensificação do setor primário de toda região. Nesta década a população  passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase metade se encontrava na área rural.

No final desse decênio  Londrina contava com um complexo urbano que consistia em faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer.

Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e  atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Londrina – SERCOMTEL.

Em franco desenvolvimento, na década de 70, Londrina já contava com 230.000 habitantes e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros centros industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade. Houve uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto, pavimentação, energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da nova Catedral, Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras.

A década de 80 foi marcada pela fase de ação  administrativa, quando o poder público demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte - Sul e da Avenida Leste - Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo.

Londrina se consolidou como Pólo Regional de bens e serviços e se tornou, definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios  de padrão médio e alto. A região Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se  como maior área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados pelo BNH.

Década a década, verifica-se que Londrina teve um  crescimento  constante, consolidando-se  como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e atração regional.


A propaganda foi muito usada para atrair compradores, e nela chamava-se a atenção para a "Terra Roxa" e a "terra sem saúva".
Esta propaganda, aliada a outros motivos, como a pobreza e a esperança de vida melhor, fizeram com que muitas pessoas de todo o Brasil (principalmente paulistas, gaúchos e mineiros) comprassem terras ou fossem procurar trabalho no Norte do Paraná. Além dos brasileiros, vieram pessoas da AlemanhaItáliaJapão e outros países. A população atual de Londrina reflete esta mistura de povos.
Em muito pouco tempo, nas décadas de 50 e 60, Londrina obteve um desenvolvimento econômico impressionante, sobretudo pelo plantio de café. No ano de 1961 estima-se que a região foi responsável por cerca de 51% do café produzido no mundo, sendo então chamada de "Capital Mundial do Café". Os fazendeiros, proprietários de grandes extensões de terra, construíram casarões e ficaram conhecidos como os "Barões do Café", e os grãos do café eras conhecidos como "Ouro Verde".
Em 1975, houve a ocorrência de uma grande geada, chamada de "Geada Negra", que atingiu todo o norte do Paraná, arruinando as plantações de café. Alguns iniciaram novamente o trabalho com café, enquanto outros investiram em outros negócios. Como após o plantio das mudas de café é necessário esperar cerca de 2 anos para iniciar as primeiras colheitas, Londrina perdeu o posto de grande produtor de café, mas já tinha desenvolvido um crescimento urbano razoável com indústrias, universidades e prestação de serviços.

VÍDEO E FOTOS ANTIGAS DE LONDRINA


AS MAIS BELAS FOTOS DE LONDRINA - By FARINA

FILME ANTIGO DE LONDRINA By JOSÉ C. FARINA

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FOTO DA UEL ( UNIVERSIDADE DE LONDRINA ) ANOS 70


domingo, 21 de julho de 2013

FOTOS LINDAS DE LONDRINA - ANOS 30 A 60


COPIADAS DA PÁGINA DE ABILIO MEDEIROS - FACEBOOK


CONSTRUÇÃO DA EST. FERROVIÁRIA



CONSTRUÇÃO DA CASA DA FAMÍLIA GARCIA





JIPES E OUTROS CARROS - ANOS 60




EM FRENTE A CATEDRAL - ANOS 60





CENTRO - ANOS 50






HOTEL LUXEMBURGO - ANOS 30






RODOVIÁRIA E FERROVIÁRIA - ANOS 50





ANOS 50






LONDRINA 1937





A Praça Gabriel Martins, vista da Avenida São Paulo 1960 

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FOTOS ANTIGAS DE LONDRINA - ANOS 30 / 60

FOTOS ANTIGAS E HISTÓRICAS DE LONDRINA - ANOS 30 / 60

COPIADAS DA PÁGINA DE ABILIO MEDEIROS - FACEBOOK

















CONSTRUÇÃO DA EST. FERROVIÁRIA












CONSTRUÇÃO DA CASA DA FAMÍLIA GARCIA












JIPES E OUTROS CARROS - ANOS 60

















EM FRENTE A CATEDRAL - ANOS 60










CENTRO - ANOS 50











HOTEL LUXEMBURGO - ANOS 30

















RODOVIÁRIA E FERROVIÁRIA - ANOS 50













ANOS 50