UM DESRESPEITO PELA MEMÓRIA DE LONDRINA/PR AZULEJOS DO ANTIGO FRANZ HOTEL, estão sendo PINTADOS... É um bem PARTICULAR e são LOCADOS os espaços... rende-lhe PROVENTOS... tá TUDO BEM né? DIGO MAIS. .. pela localização e super valorizado. ..NÃO AGUENTARÁ muito tempo... pedimos socorro às autoridades da área....
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
sábado, 29 de novembro de 2014
FOTOS DOS 80 ANOS DO LONDRINA - NORTE DO PARANÁ
1ª Década (1934 a 1943)
'De inspetoria de quarteirão saltou logo para município'
A chegada da expedição inglesa, em agosto de 1929, é o marco oficial da fundação de Londrina, a 'fronteira urbana cujo poder de atração não cessaria'
'Do latifúndio para a nova 'Capital do Café'
Londrina começa em 1944 uma fase de grande euforia, pela renda do café e a visão dos prefeitos da necessidade de um novo planejamento urbano e mais serviços essenciais
Ascensão política e luta pelos cursos superiores
Londrina conquista mais vagas no cenário político estadual e federal; na educação primeiras faculdades são aprovadas
A terceira cidade do Sul busca alternativa ao café
"Manter nossos cafezais em zonas logicamente recomendáveis" e "paralelamente diversificar", sugere a Rural. "Urge iniciar a implantação bem planejada de indústrias", visão da ACL
A maior integração urbana e até um distrito industrial
Alto conceito da cidade no BNH permitiu sucessivos empréstimos e programas inovadores. E os conjuntos habitacionais chegaram à região norte
Superando crises e erguendo prédios
Cinquentenário combina diversificação agrícola com a "largada" das construtoras, que chegam a 75 mil m² mensais
Reportagem Local
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Londrina e os pés-vermelhos ( homenagem aos pioneiros )
FOLHA DE LONDRINA
WALMOR MACARINI
A lama vermelha e grudenta prendia à terra os que chegavam, impedindo que pudessem voltar. Mesmo que alguém quisesse libertar-se dela não mais conseguia. A terra tingiu-lhes de vermelho os pés, porque era a marca para que ninguém se dispersasse. Começava aí a nascer em Londrina a "República dos pés-vermelhos". Uma civilização predestinada a aqui aportar, derrubar a mata até onde necessário e plantar, porque era fértil a terra, e construir a cidade. Os machados expeliam o aroma das árvores derrubadas e as onças espreitavam pelos cantos da mata, em prudente distância.
Aquele troar de machados e foices ecoou floresta afora, atravessou as fronteiras do Estado e foi ouvido em São Paulo, nas Minas Gerais, na Europa e até no Japão. E desses pontos começaram a chegar grandes levas de pessoas que vinham ver que barulho era aquele, com araras grasnando e onças correndo. E aqueles mais que iam chegando pegaram também em machados, foices e facões, e então o barulho foi ainda mais ensurdecedor. Mais gente ouviu e mais gente veio. De todos os cantos da mata foram apontando cabeças.
Já havia duas mil, e foi então que um gaiato fincou à entrada da aldeia aquela placa: "Iguais a você já tem aqui dois mil. Volte". Quem não sabia ler foi entrando, sem entender, e quem leu e entendeu deu de ombros. Quando se viu, os que haviam chegado já somavam dois mil vezes dois mil. Foi-lhes revelado que aqui dinheiro dava em árvores, e que essa árvore era verde e os frutos vermelhos como o solo. E não era mentira o que haviam propagandeado, porque as árvores ocuparam o lugar das perobas e aqueles grãos esparramaram-se pelas tulhas e encheram os armazéns.
A esse povoado deram o nome de Londrina, gentílico de Londres, porque foi de lá que vieram os loteadores. Yes! A nação dos pés-vermelhos começava a consolidar o seu império. Os que chegaram primeiro abriram as picadas na mata, espantaram as onças e deixaram o lugar muito bom de se morar. Nesses 80 anos da agora metrópole, a nossa gratidão a esses intrépidos desbravadores. Eles pisaram este solo e o fizeram sagrado.
WALMOR MACARINI é jornalista em Londrina.
WALMOR MACARINI
A lama vermelha e grudenta prendia à terra os que chegavam, impedindo que pudessem voltar. Mesmo que alguém quisesse libertar-se dela não mais conseguia. A terra tingiu-lhes de vermelho os pés, porque era a marca para que ninguém se dispersasse. Começava aí a nascer em Londrina a "República dos pés-vermelhos". Uma civilização predestinada a aqui aportar, derrubar a mata até onde necessário e plantar, porque era fértil a terra, e construir a cidade. Os machados expeliam o aroma das árvores derrubadas e as onças espreitavam pelos cantos da mata, em prudente distância.
Aquele troar de machados e foices ecoou floresta afora, atravessou as fronteiras do Estado e foi ouvido em São Paulo, nas Minas Gerais, na Europa e até no Japão. E desses pontos começaram a chegar grandes levas de pessoas que vinham ver que barulho era aquele, com araras grasnando e onças correndo. E aqueles mais que iam chegando pegaram também em machados, foices e facões, e então o barulho foi ainda mais ensurdecedor. Mais gente ouviu e mais gente veio. De todos os cantos da mata foram apontando cabeças.
Já havia duas mil, e foi então que um gaiato fincou à entrada da aldeia aquela placa: "Iguais a você já tem aqui dois mil. Volte". Quem não sabia ler foi entrando, sem entender, e quem leu e entendeu deu de ombros. Quando se viu, os que haviam chegado já somavam dois mil vezes dois mil. Foi-lhes revelado que aqui dinheiro dava em árvores, e que essa árvore era verde e os frutos vermelhos como o solo. E não era mentira o que haviam propagandeado, porque as árvores ocuparam o lugar das perobas e aqueles grãos esparramaram-se pelas tulhas e encheram os armazéns.
A esse povoado deram o nome de Londrina, gentílico de Londres, porque foi de lá que vieram os loteadores. Yes! A nação dos pés-vermelhos começava a consolidar o seu império. Os que chegaram primeiro abriram as picadas na mata, espantaram as onças e deixaram o lugar muito bom de se morar. Nesses 80 anos da agora metrópole, a nossa gratidão a esses intrépidos desbravadores. Eles pisaram este solo e o fizeram sagrado.
WALMOR MACARINI é jornalista em Londrina.
sábado, 8 de novembro de 2014
LONDRINA RÉPLICA DA SEGUNDA IGREJA CATÓLICA
Réplica da segunda igreja católica de Londrina. Esta se encontra na
UEL. O primeiro local destinado aos serviços religiosos católicos da
cidade, funcionou numa pequena casa de madeira na Av Paraná com João
Candido, onde hoje está uma agência bancária. ( Foto: Guto Rocha )
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
JOSÉ MAKIOLKE ZEZÃO LOCUTOR E APRESENTADOR DE TV E RÁDIO - LONDRINA - PR. DÉCADA DE 70
José Makiolke o Zezão. Apresentador da TV Coroados nos anos 70. Clube da Notícia, Jornal das Sete e Espera Jornal Nacional. Fonte blog do Zezão.
INAUGURAÇÃO DA TV TROPICAL
FOTO DO LAGO IGAPÓ LONDRINA EM 1959
09.12.1984 - Palco Flutuante no Lago Igapó - Festividades pelo
Cinquentenário de Londrina. Queima extraordinária de fogos, a exemplo do
Jubileu de Prata, comemorado em 1959. (eu estava lá em 84 - kkk))
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
TIA LUCY RIBAS E JOSÉ MAKIOLKE - ÍDOLOS DOS ANOS 60 a 90 NORTE DO PARANÁ
Mais TV Coroados. Agora a Tia Lucy Ribas. A nossa Xuxa dos anos 60 e 70. Fotos do arquivo do Zezão. Arquivo do Otacílio, que era câmera.
LONDRINA 1950 FOTO DA PRAÇA CENTRAL
PRAÇA WILLIE DAVIDS - DEC 50 - Rua Maranhão x Rua Minas Gerais - foto: museu Histórico de Londrina
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
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