sexta-feira, 22 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Relojão do Edifício América de Londrina está na história para sempre
FOLHA DE LONDRINA
Falta de peças ameaça Relojão
Relojão do Edifício América é
considerado um dos símbolos de Londrina. relojoeiro Tetsuo Ueda é o
responsável pela manutenção do equipamento há quatro décadas
Londrina - O relojão do
Edifício América, localizado na esquina do Calçadão com a Avenida Rio de
Janeiro, um dos símbolos de Londrina, deixou os londrinenses na mão. O
equipamento ficou parado por seis semanas nos últimos tempos por conta
de um problema técnico. O cabo de alimentação da bateria do motor que
move os ponteiros apresentou defeito. Relojoeiro responsável pela
manutenção do equipamento há quatro décadas, Tetsuo Ueda, de 78 anos,
fez o conserto, mas revela que o trabalho está cada vez mais complicado.
O problema é que esse cabo de alimentação, que era fabricado por uma
empresa de Londrina, saiu de linha. Foi necessário esperar que outra
empresa fornecesse o material para que finalmente os ponteiros voltassem
a se movimentar.
O Relojão é um dos maiores do País, com 6,50m de comprimento por 6,50m de largura, totalizando uma área de 42,25 metros quadrados. Fica sobre uma estrutura de suporte que mede 3,50m. O equipamento tem mostrador e marcos de concreto, com ponteiros de zinco galvanizado. O maior deles tem 3 metros e o menor, 2,80m. A parte interna do relógio é oca e abriga um mecanismo de engrenagens que tem entre 40 e 60 cm. É justamente ali que ficam as buchas dos ponteiros, que se tornaram outra preocupação para manter o relógio funcionando.
Segundo Carlos Yukio Ueda, filho de Tetsuo, esse desgaste faz com que os ponteiros apresentem uma certa folga. Isso proporciona que o ponteiro se movimente perigosamente nos dias de vento mais forte. Em 1990 um problema semelhante fez com que o ponteiro se quebrasse em um vendaval. Na época foi necessário construir um novo ponteiro e o transporte foi feito pela parte externa do edifício, já que não havia possibilidade de levá-lo ao topo do prédio de 16 andares pela escada ou pelo elevador.
Carlos é o sucessor natural de Tetsuo na manutenção do equipamento. Há dez anos passou a acompanhar o pai na atividade para aprender a cuidar da manutenção e há cinco passou a fazer os consertos mecânicos sozinho. Ele revelou ainda que o maior desafio foi aprender a regular o relógio mestre a quartzo de alta precisão, que fica na farmácia, no térreo. "É muito difícil deixar ele regulado", revelou.
O proprietário do Relojão, Samir Ali Zebian, diz que, por ser um relógio único, é difícil encontrar peças de reposição. "Vou conversar com o Tetsuo sobre essa manutenção. Vou pedir relação das peças necessárias para fazer o conserto", declarou. A manutenção custa R$ 550 por mês e é bancada pela farmácia que ocupa o térreo do imóvel. O responsável pelo estabelecimento não quis conceder entrevista.
Para Carlos Ueda, uma das maiores dificuldades para fazer a troca das buchas é a necessidade de instalação de andaimes para retirar os ponteiros. "A Prefeitura poderia ajudar a custear isso, pois é muito difícil. Nós não temos equipamentos para isso", revelou.
Segundo a diretora de Patrimônio da Secretaria Municipal de Cultura, Vanda de Moraes, tudo depende de um encaminhamento oficial. "Nunca pediram ajuda para a gente, mas posso começar a me movimentar para conseguir parcerias para viabilizar isso, já que dificilmente teremos recursos", adiantou. Vanda garantiu que vai entrar em contato com o proprietário do Relojão e com o relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento. Segundo ela, a lei 11.188 de 2011, que trata da preservação do patrimônio cultural de Londrina pode ser um mecanismo para que o Relojão seja tombado. "Já houve manifestação da Câmara Municipal solicitando o tombamento do Relojão. Na última reunião do conselho foi feito um levantamento dos itens do município que podem ser tombados e ele está na lista. Mas vale ressaltar que, com o tombamento, não significa que o município passe a ser o responsável pela manutenção do equipamento ou que passe a figurar entre os bens do município. Permanece como sempre foi. O proprietário é o responsável pela manutenção. O município apenas contribui para que a preservação seja feita da melhor forma, principalmente por meio de parcerias", explicou. Vítor Ogawa - Reportagem Local
O Relojão é um dos maiores do País, com 6,50m de comprimento por 6,50m de largura, totalizando uma área de 42,25 metros quadrados. Fica sobre uma estrutura de suporte que mede 3,50m. O equipamento tem mostrador e marcos de concreto, com ponteiros de zinco galvanizado. O maior deles tem 3 metros e o menor, 2,80m. A parte interna do relógio é oca e abriga um mecanismo de engrenagens que tem entre 40 e 60 cm. É justamente ali que ficam as buchas dos ponteiros, que se tornaram outra preocupação para manter o relógio funcionando.
Segundo Carlos Yukio Ueda, filho de Tetsuo, esse desgaste faz com que os ponteiros apresentem uma certa folga. Isso proporciona que o ponteiro se movimente perigosamente nos dias de vento mais forte. Em 1990 um problema semelhante fez com que o ponteiro se quebrasse em um vendaval. Na época foi necessário construir um novo ponteiro e o transporte foi feito pela parte externa do edifício, já que não havia possibilidade de levá-lo ao topo do prédio de 16 andares pela escada ou pelo elevador.
Carlos é o sucessor natural de Tetsuo na manutenção do equipamento. Há dez anos passou a acompanhar o pai na atividade para aprender a cuidar da manutenção e há cinco passou a fazer os consertos mecânicos sozinho. Ele revelou ainda que o maior desafio foi aprender a regular o relógio mestre a quartzo de alta precisão, que fica na farmácia, no térreo. "É muito difícil deixar ele regulado", revelou.
O proprietário do Relojão, Samir Ali Zebian, diz que, por ser um relógio único, é difícil encontrar peças de reposição. "Vou conversar com o Tetsuo sobre essa manutenção. Vou pedir relação das peças necessárias para fazer o conserto", declarou. A manutenção custa R$ 550 por mês e é bancada pela farmácia que ocupa o térreo do imóvel. O responsável pelo estabelecimento não quis conceder entrevista.
Para Carlos Ueda, uma das maiores dificuldades para fazer a troca das buchas é a necessidade de instalação de andaimes para retirar os ponteiros. "A Prefeitura poderia ajudar a custear isso, pois é muito difícil. Nós não temos equipamentos para isso", revelou.
Segundo a diretora de Patrimônio da Secretaria Municipal de Cultura, Vanda de Moraes, tudo depende de um encaminhamento oficial. "Nunca pediram ajuda para a gente, mas posso começar a me movimentar para conseguir parcerias para viabilizar isso, já que dificilmente teremos recursos", adiantou. Vanda garantiu que vai entrar em contato com o proprietário do Relojão e com o relojoeiro responsável pela manutenção do equipamento. Segundo ela, a lei 11.188 de 2011, que trata da preservação do patrimônio cultural de Londrina pode ser um mecanismo para que o Relojão seja tombado. "Já houve manifestação da Câmara Municipal solicitando o tombamento do Relojão. Na última reunião do conselho foi feito um levantamento dos itens do município que podem ser tombados e ele está na lista. Mas vale ressaltar que, com o tombamento, não significa que o município passe a ser o responsável pela manutenção do equipamento ou que passe a figurar entre os bens do município. Permanece como sempre foi. O proprietário é o responsável pela manutenção. O município apenas contribui para que a preservação seja feita da melhor forma, principalmente por meio de parcerias", explicou. Vítor Ogawa - Reportagem Local
terça-feira, 19 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
LONDRINA FOTO ANTIGA 1940
ARTE GRÁFICA By JOSÉ CARLOS FARINA
www.felipedefaria.blogspot.com.br
Década de 40 - Alameda Manoel Ribas e a igreja ainda sem as torres.
www.felipedefaria.blogspot.com.br
Década de 40 - Alameda Manoel Ribas e a igreja ainda sem as torres.
domingo, 17 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
LÉLIO CESAR E DINHO
LELIO CESAR - LONDRINA -MEMÓRIA VIVA
1970 - dois falsos padres na entrada da TV Coroados.
Lélio Cesar, de apelido Padre, porém protestante, se encontra com Geraldo Júlio, o Dinho Gordo, vestido de Frei Capuchinho, porém sem ser padre. Muito ao contrário, era o Rei Momo de Londrina I e único como se intitulava. Dinho além de ter sido Rei Momo, dono de restaurante, vereador, propagandista da Maltaria e Cervejaria Londrina, campeão brasileiro de beberagem de cerveja (concurso realizado no Rio de Janeiro)
Lélio Cesar, de apelido Padre, porém protestante, se encontra com Geraldo Júlio, o Dinho Gordo, vestido de Frei Capuchinho, porém sem ser padre. Muito ao contrário, era o Rei Momo de Londrina I e único como se intitulava. Dinho além de ter sido Rei Momo, dono de restaurante, vereador, propagandista da Maltaria e Cervejaria Londrina, campeão brasileiro de beberagem de cerveja (concurso realizado no Rio de Janeiro)
domingo, 3 de maio de 2015
sexta-feira, 1 de maio de 2015
quinta-feira, 30 de abril de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
LONDRINA ONTEM E HOJE EM UMA ÚNICA FOTO
- Benvino Viana Flores Neto Encontrei alguma coisa publicada por Misael Nabarro, no site do Farina, a história da Fábrica de Guaraná Sublime, já publiquei aqui no grupo e passei batido, vejam a reportagem com foto: "PRÉDIO ANTIGO E HISTÓRICO DE LONDRINA DA AV. CELSO GARCIA FOTOS - Fonte - http://historiadelondrina.blogspot.com.br/.../predio...
MISAEL NABARRO: Esse prédio que a gente cansa de passar em frente é um dos poucos que restaram da década de 30, é histórico mesmo. É a antiga fabrica de refrigerante de Guaraná Sublime da família do Sr Eduardo Hosken Filho. O prédio atualmente pertence (mediante doação) a Irmandade Santa Casa de Londrina ( Iscal) . Vixe, é do tempo que a Av Celso Garcia se chamava Av Paraná e a Duque de Caxias era Rua Heimtal... FOTO HOJE - José RoberStones Pieretti - .....JÁ JÁ ESTE LOCAL VAI ESTAR DIFERENTE( Av. Celso Garcia Cid, com Av. Duque de Caxias) . Postado por José Carlos José Carlos Farina
quinta-feira, 23 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
FOTO LONDRINA COM CHUVA EM 1938
Fatos Desconhecidos Londrina - CURIOSIDADE : Essa é a Rua Minas Gerais em 1938!
terça-feira, 21 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
ESTAÇÃO DE TREM DE LONDRINA e IBIPORÃ 1935 / 36
COMENTÁRIO de João Lorival sobre a sua postagem "ESTAÇÃO DE TRENS DE IBIPORÃ - PR. FOTOS":
A Ferrovia chegou em Londrina em Junho de 1934 (somente pequena locomotiva de manobra trafegava nesse trecho)
A Ponte ferroviária sobre o Tibagi ficou pronta em Junho de 1935 e Trens começaram a trafegar até Londrina nesse mês)
A Ponte sobre o Tibagi e a Estação de Londrina foram inauguradas em 28 de Junho de 1935. A Estação de Ibiporã foi construída em 1935, mas só foi oficialmente inaugurada em 15 de julho de 1936.
A Ferrovia chegou em Londrina em Junho de 1934 (somente pequena locomotiva de manobra trafegava nesse trecho)
A Ponte ferroviária sobre o Tibagi ficou pronta em Junho de 1935 e Trens começaram a trafegar até Londrina nesse mês)
A Ponte sobre o Tibagi e a Estação de Londrina foram inauguradas em 28 de Junho de 1935. A Estação de Ibiporã foi construída em 1935, mas só foi oficialmente inaugurada em 15 de julho de 1936.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
LONDRINA: CIDADE CENOGRÁFICA GAIJIN 2 TIZUKA YAMAZAKI
Pessoal,
o que foi feito da cidade cenográfica feita para o filme Gaijin 2, de
Tizuka Yamazaki?
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