Nos anos 60 e 70 uma grande parte da molecada e adolescentes faziam coleção de gibis. Na época os mais famosos e desejados eram os gibis da Ebal. Os mais famosos eram os "reis do faroeste" , "Zorro", "Tarzan", "Fantasma", "Tio patinhas", "Pato Donald", etc. Eu fazia coleção de Tarzan, Zorro, Cavaleiro Negro, Fantasma e Cheyenne, coleções que guardei até hoje. Os colecionadores de gibis tinham o costume e hábito de trocarem os repetidos ou aqueles que haviam lido na frente do Cine Rolândia (onde hoje é a Romeira) nos matinês de domingos, às 14 horas. O interessado ia folhando rapidamente e dizendo: - já tenho...não tenho....já tenho...O outro colecionador idem. Depois de separados aqueles que havia interesse começava a negociação. Os mais antigos valiam o dobro. Quer dizer era necessário dois gibis novos por um antigo. Quando eu conseguia algum para a minha coleção ficava muito contente. Vinha feliz para casa. Havia um costume também da molecada de jogar "Bingo" com gibis. Para cada rodada era "casado" um gibi por jogador. A única regra era de que o gibi estivesse perfeito, com a capa intacta, sem rasgos. Lá em casa nos reunimos debaixo do meu pé da "Santa Bárbara" onde eu tinha uma casa da árvore do Tarzan. Lembro-me de alguns colecionadores: Maruishi, Formigão, Salgueiro, Ivo pintor, Toninho Lovato, Jair Qualio, Mauro Rodrigues, Paulo Ademir Farina, Nelsom Sanches Galera, Panhan, Aylton Rodrigues, "Mimo", Paulo Vieira, Estevo Hijo, "perereca", "cara manchada" e João Farina. Relato de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.- Fotos das minhas coleções - By JOSÉ CARLOS FARINA
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
GASTRONOMIA E COSTUMES NO NORTE DO PARANÁ ANOS 60 e 70
A maioria das famílias da classe média e classe média baixa nos anos 60 e 70 não conheciam os pratos e alimentos da atualidade. Naquela época pouquíssimas famílias almoçavam ou jantavam em restaurantes ( a não ser quando viajavam). Quase ninguém pedia pizzas e lanches por telefone. Não havia este serviço... Pratos como Estrogonofe, lazanha, Filé ao molho madeira, bife a rolê, bife a parmegiana, medalhão de filé mignon, salpicão... poucos conheciam. Maçã só havia as importadas e as pessoas destas classes sociais só as comiam se ficassem doentes. Iogurte, chocolate e coca-cola eram artigos de luxo... churrascos só em casamentos e festas de final de ano. A maioria das famílias consumiam apenas o trivial, ou seja, arroz, feijão, ovos, verduras ( que a maioria plantava no fundo do quintal), legumes. Não era todo o dia que havia carne... quando tinha as opções eram frango caipira ou porco. Carne de boi só aos domingos. Aos domingos, impreterivelmente além de bifes ou frango era servido a famosa macarronada com molho de tomates. Batatas com creme de maionese era muito raro. Minha mãe servia sempre ( e até hoje) batatas cozidas e tomates recheados. Sobremesa era sempre com frutas da época. Refrigerantes nem pensar. Pudins e sorvetes muito raramente. Minha mãe além destes pratos preparava também outros que poucos hoje conhecem: salada de serralha e cambuquira ( broto de abóbora cozido). Nas festas de final de ano era servido pernil de porco, leitoa e frango assado, arroz, macarronada, maionese, salada, guaraná antartica e cerveja. O charme é que as carnes eram em sua maioria assadas em fornos caipiras à lenha. O sabor era muito melhor. Apesas da comida simples as crianças não eram enjoadas... comiam de tudo... saladas.. legumes.. ovos fritos.. e até carne ( quando tinha)... Na época a televisão estava engantinhando... não éramos ainda uma "aldeia global"... o povo ( a maioria vindos da roça) eram pessoas simples, mas educadas... criadas com o temor à Deus.... as crianças e jovens "curtiam" os pais, avós e tios... havia respeito aos mais velhos e as autoridades... Os prefeitos cuidavam melhor das cidades... O dinheiro era "curto" mas todos eram mais felizes... os bailes eram ótimos... a dança era melhor... a música era melhor... até o ar era melhor... as pessoas podiam andar à noite e de madrugada pelas ruas que no máximo encontrariam apenas algum bêbado... Naquela época não se ouvia falar em crack e cocaína... uma meia dúzia apenas fumava maconha, mas não incomodavam ninguém. Os jovens não viviam bebendo cerveja como hoje. Poucos tinham carros.. e poucos morriam bêbados conduzindo carros. Os filhos ajudavam os pais nos serviços da casa... grandes grupos de crianças brincavam juntos... se exercitavam e dormiam como anjos... As crianças faziam os seus próprios brinquedos usando serrote, martelo, arco de pua, pregos, arame... Fazíamos arco e flexas, carrinhos e muito mais... Da década de 80 para cá a qualidade de vida o povo foi progressivamente melhorando no que concerne aos alimentos, roupas, móveis, carros e eletrodomésticos. Mas sempre tem o lado ruim... os alimentos hoje engordam mais... tem colesterol... excesso de sal... excesso de açucar... e pior.. ao analisarmos comportamento, respeito, educação e segurança, regredimos muito. Hoje uma criança dificilmente anda descalço.. não toma sol... não sobe em arvores... não sabe o que é uma aventura no rio... no sítio.. andar à cavalo.. brincar na cachoeira.. pescar lambaris... brincam no computador o dia inteiro e querem namorar aos 12 anos.... JOSÉ CARLOS FARINA
O RÁDIO NO NORTE DO PARANÁ ( DÉCADAS DE 40 a 70 ) by FARINA
Antigamente, nas décadas de 40 a 70, na zona rural, eram poucas as famílias que possuiam rádios como este. Lembro-me que no sítio do meu avô toda noite vinham alguns amigos dele ouvir as notícias da "Voz do Brasil"... Aí "rolava" um cafezinho... um cigarrinho de palha e muita prosa. Na minhas férias eu também estava por ali... bons tempos. Lembro-me que nos anos 60 os rádios de mesa usavam uma pilha enorme... eu acho que pesava meio quilo cada uma... verdade.... JOSÉ CARLOS FARINA
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
FOTOS RARAS E ANTIGAS - HISTÓRICAS E IMPORTANTES DE LONDRINA
FOTOS JOSÉ JULIANI e MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA
LONDRINA - DÉCADA DE 30
CAIXA D´ÁGUA DO CENTRO - 1934
UMA DAS PRIMEIRAS CASAS DO CONTRO - 1932
SALTO CAMBEZINHO EM 1933 - SERTÃO TOTAL
CASA DE PALMITO DE 1932 - CENTRO DA CIDADE
SERRARIA - 1934
GRUPO DE JAPONESES EM 1929
FAMÍLIA RICA CHEGA PARA COMPRAR TERRAS - DÉCADA DE 30
PIONEIRO SE INSTALA NO CENTRO DA CIDADE - SÓ HAVIA MATO E BICHO - 1932
JOCKEI CLUB 1952
JOÃO STRASS ALEGRE COM A FERTILIDADE DA TERRA
PONTE PARA O TREM NO TIBAGI EM 1932
PAU D´ÁLHO NO CENTRO - 1936
HOTEL GERMANIA EM 1935
JOSÉ JULIANI
FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA EM 1935
LONDRINA - DÉCADA DE 30
CAIXA D´ÁGUA DO CENTRO - 1934
UMA DAS PRIMEIRAS CASAS DO CONTRO - 1932
SALTO CAMBEZINHO EM 1933 - SERTÃO TOTAL
CASA DE PALMITO DE 1932 - CENTRO DA CIDADE
SERRARIA - 1934
GRUPO DE JAPONESES EM 1929
FAMÍLIA RICA CHEGA PARA COMPRAR TERRAS - DÉCADA DE 30
PIONEIRO SE INSTALA NO CENTRO DA CIDADE - SÓ HAVIA MATO E BICHO - 1932
JOCKEI CLUB 1952
JOÃO STRASS ALEGRE COM A FERTILIDADE DA TERRA
PONTE PARA O TREM NO TIBAGI EM 1932
PAU D´ÁLHO NO CENTRO - 1936
HOTEL GERMANIA EM 1935
JOSÉ JULIANI
FUNCIONÁRIOS DA COMPANHIA EM 1935
PRIMEIROS PIONEIROS DE LONDRINA POR NACIONALIDADE
DE 1930 A 1945 FORAM ESTES OS PRIMEIROS PIONEIROS,
POR NACIONALIDADE:
1266 - BRASILEIROS
479 - ALEMÃES
476 - ITALIANOS
434 - JAPONESES
216 - ESPANHÓIS
156 - PORTUGUESES
98 - POLONESES
75 - HÚNGAROS
60 - UCRANIANOS
41 - TCHECOS
32 - RUSSOS
20 - AUSTRÍACOS
19 - SUÍÇOS
15 - LITUANOS
8 - ROMENOS
6 - IUGOSLAVOS
6 - INGLESES
21 - OUTRAS NACIONALIDADES
FOTO: FAMÍLIA DO FOTÓGRAFO HANS KOPP
POR NACIONALIDADE:
1266 - BRASILEIROS
479 - ALEMÃES
476 - ITALIANOS
434 - JAPONESES
216 - ESPANHÓIS
156 - PORTUGUESES
98 - POLONESES
75 - HÚNGAROS
60 - UCRANIANOS
41 - TCHECOS
32 - RUSSOS
20 - AUSTRÍACOS
19 - SUÍÇOS
15 - LITUANOS
8 - ROMENOS
6 - IUGOSLAVOS
6 - INGLESES
21 - OUTRAS NACIONALIDADES
FOTO: FAMÍLIA DO FOTÓGRAFO HANS KOPP
sábado, 19 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
BAR ESTORIL DE LONDRINA - 50 ANOS
Bar Estoril localizado no Edif. Centro Comercial de Londrina comemora 50 anos.
HAROLDO ROMANO, PIONEIRO DO RÁDIO E TV EM LONDRINA
HAROLDO ROMANO, pioneiro do rádio e TV de Londrina. Em Curitiba, conversei longamente com o amigo HAROLDO ROMANO, 76 anos, relembrando fatos de Londrina. Começou na Rádio Londrina, em 1954, ainda na rua Goiás e a primeira emissora da cidade. Em 1963, estreou naTV-Coroados, Canal 3, como apresentador e sua primeira notícia foi a morte do presidente dos EUA, John Kennedy. Trabalhou em todas emissoras de rádio de Londrina. Hoje, mora em Curitiba, aposentado, fica feliz quando encontra pé-vermelho na Boca Maldita pra dar notícias de Londrina. E manda abraços a todos amigos e companheiros da época. NAHIN LIBOS
Postado por José Carlos Farina
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
HISTÓRIA DO LAGO IGAPÓ DE LONDRINA
LONDRITUR
Uma das mais belas áreas de lazer que os londrinenses e demais pessoas que
passam por Londrina podem desfrutar é o Lago Igapó, cujo nome, na língua tupi,
significa transvazamento de rios.
O Lago foi projetado em 1957, na gestão de Antonio F. Sobrinho, como uma
solução para o problema da drenagem do ribeirão Cambezinho, dificultada por
uma barragem natural de pedra. Inicialmente pensou-sem em dinamitar a barragem,
mas prevaleceu a ideia de formar um lago.
O Igapó foi inaugurado em 10 de dezembro de 1959, dia do Jubileu de Prata
de Londrina, juntamente com a estação de saneamento. Após um período
de certo abandono, foi elaborado um projeto de revitalização do Lago, na gestão
de Dalton Paranaguá. Foram construídos o Zerão (área de Lazer Luigi Borguesi)
e Centro Social Urbano. O projeto, de Burle Marx, incluia um jardim com 187 espé-
cies de plantas nativas.
É um local de lazer, que além da represa, propicia a prática de esportes náuticos.
Possui uma vasta área urbanizada, pista de aeromodelismo e foto clube.
Em 1996, o lago foi esvaziado, limpo e teve suas margens revitalizadas, ganhan-
do a ciclovia, o Teatro do Lago e Jardins.
LAZER
Formado a partir do represamento do Ribeirão Cambezinho, o Lago Igapó está
localizado no centro da cidade, e concentra uma grande variedade de esportes
náuticos. É possível praticar no lago esportes como wake board, esqui aquático,
canoagem, caiaque, caiaque pólo, remo, Jet ski, entre outros.
LOCALIZAÇÃO
• Lago Igapó I
Próximo à Prefeitura Municipal, junto à barragem
• Lago Igapó II
Entre a Av. Higienópolis e continuação da Av. Maringá
• Lago Igapó III
Final da Av. Maringá até Rua Prefeito Faria Lima, caminho da UEL
HISTÓRIA DA CATEDRAL METROPOLITANA DE LONDRINA
A Catedral de Londrina passou por três construções, o que causou uma enorme mudança desde sua forma original. A primeira Catedral foi construída em madeira no ano de 1934 e o primeiro vigário foi o Padre Carlos Dietz . Em 1943 foi inaugurada a Catedral de alvenaria, que mais tarde foi demolida em parte, para dar lugar à nova Catedral, construída em 1970. Resta apenas uma pequena parte da antiga construção. Em fevereiro de 1967, A paróquia de Londrina foi elevada a categoria de Diocese, assumindo seu primeiro Bispo Dom Geraldo Fernandes. Em novembro de 1970 foi elevada a arquidiocese. Dom Geraldo Fernandes foi também Arcebispo. Pe. Carlos Dietz: alemão, foi o primeiro vigário da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, a primeira de Londrina. Ficou até 1936, quando assumiu o Pe. Germano Mayer. N.Com | PML - Foto: Emerson Zanoti
PARQUE ECOLÓGICO DR. DAISAKU IKEDA
A Unidade de Conservação Parque Ecológico Dr. Daisaku Ikeda foi criada em novembro de 1999 e inaugurada em setembro de 2000. O nome do Parque da Usina Três Bocas homenageia Dr. Daisaku Ikeda, líder budista, filósofo, poeta e educador, presidente da ONG Soka Gakkai Internacional, filiada à ONU. O Parque está localizado à aproximadamente 12 Km do centro de Londrina, na Rodovia João Alves da Rocha, estrada para o distrito de Maravilha, às margens do Ribeirão Três Bocas. Sua área total abrange 51, 28 alqueires e preserva como ponto turístico a antiga Usina Três Bocas, segunda usina hidrelétrica do município de Londrina, implantada em 1943 pela Companhia Paranaense de Energia Elétrica e desativada em 1983. O parque conta ainda com quiosque, parque infantil e um mirante. A SEMA é responsável pelo projeto de revitalização da área, pelo monitoramento da fauna e flora local, além do desenvolvimento de programas de Educação Ambiental. A cobertura vegetal é composta principalmente por matas nativas. Quanto à fauna, foram identificadas 96 espécies de aves na área do parque, dentre elas socós, garças, patos, galinhas d'água, maçaricos, martins-pescador, bem-te-vis, sabiás, papagaios, pica-paus, entre outras. Entre os mamíferos, 12 espécies foram encontradas, sendo os principais representantes as capivaras, cutias, ratos-do-mato, gambás-de-orelha-branca, tatus-galinha, cachorros-do-mato. Estima-se ainda que ocorra no local 32 espécies de répteis, sendo 3 espécies de cágados, 23 de serpentes, 5 de lagartos e uma anfisbena. Para peixes e anfíbios são necessários mais estudos, mas pela proximidade dos locais, pode-se afirmar que há similaridade entre as espécies encontradas no Rio Tibagi e parque Estadual Mata dos Godoy e as encontradas no Parque Dr. Daisaku Ikeda. Horário normal: Terça a Domingo: 8h às 17h Horário de verão: Terça a Domingo: 9h às 18h. O acesso ao Parque Ecológico Dr. Daisaku Ikeda é feito a partir de Londrina através da rodovia estudual asfaltada PR-218, Rodovia João Alves da Rocha Loures, com uma distância de aproximadamente 15 km a partir do centro da cidade .ÔNIBUS: Linha 260 - Usina Três Bocas (Apenas no Terminal do Acapulco). N.Com | PML - Foto: Wilson Vieira
HISTÓRIA DO PARQUE MUNICIPAL ARTHUR THOMAS
O Parque localiza-se numa área de 85, 47 ha, doada à Prefeitura Municipal pela Companhia de Terras Norte do Paraná. Em 1988, passou por um processo de revitalização e conta hoje com atrativos como: um lago, uma usina (que fornecia energia elétrica para Londrina na década de 30), uma belíssima queda d'água e uma grande área de mata com trilhas para passeio, que existia na região. O parque é Administrado pela Secretaria Municipal do Ambiente. Rua da Natureza, 135 - Jd. Piza. PML - Foto: Emerson Zanoti
LONDRINA - RELOJÃO do Edifício América do Sul.
NEWS LONDRINA
O Relojão, instalado no alto do Edifício América, no centro de Londrina, foi construído na década de 60
pela Fábrica de Relógios Dimep de São Paulo. É um dos maiores do país, com 6,50 m de comprimento
por 6,50 m de largura, e uma estrutura de suporte que mede 3,50 m. O Relojão é oco por dentro, há,
junto aos ponteiros na parte interna, apenas um mecanismo de engrenagens de 40 a 60 cm. Seu
funcionamento baseia-se em impulsos elétricos que a cada 60 segundos emite um sinal que faz
mover os ponteiros do relógio. Os ponteiros são feitos de lata e ferro, os maiores medem 3 m
e os menores 2,80 m. De tempos em tempos o Relojão pára, em virtude de algum defeito que é
resolvido pelo seu dono, o Sr. Urias Alves e pelo relojoeiro Ueda Tetsuo. Porém, algumas vezes
o problema demanda mais tempo, como no caso de1990, quando foi preciso construir uma nova peça
das engrenagens e outra quando um dos ponteiros foi quebrado por uma forte ventania. O Relojão
pode ser visto de vários pontos da cidade, principalmente do centro. Edifício América do Sul.
Av. Paraná, esquina com Av. Rio de Janeiro (início do Calçadão) Veja no mapa abaixo a localização do
Relojão. N.Com | PML - Foto: Emerson Zanoti
O Relojão, instalado no alto do Edifício América, no centro de Londrina, foi construído na década de 60
pela Fábrica de Relógios Dimep de São Paulo. É um dos maiores do país, com 6,50 m de comprimento
por 6,50 m de largura, e uma estrutura de suporte que mede 3,50 m. O Relojão é oco por dentro, há,
junto aos ponteiros na parte interna, apenas um mecanismo de engrenagens de 40 a 60 cm. Seu
funcionamento baseia-se em impulsos elétricos que a cada 60 segundos emite um sinal que faz
mover os ponteiros do relógio. Os ponteiros são feitos de lata e ferro, os maiores medem 3 m
e os menores 2,80 m. De tempos em tempos o Relojão pára, em virtude de algum defeito que é
resolvido pelo seu dono, o Sr. Urias Alves e pelo relojoeiro Ueda Tetsuo. Porém, algumas vezes
o problema demanda mais tempo, como no caso de1990, quando foi preciso construir uma nova peça
das engrenagens e outra quando um dos ponteiros foi quebrado por uma forte ventania. O Relojão
pode ser visto de vários pontos da cidade, principalmente do centro. Edifício América do Sul.
Av. Paraná, esquina com Av. Rio de Janeiro (início do Calçadão) Veja no mapa abaixo a localização do
Relojão. N.Com | PML - Foto: Emerson Zanoti
Postado por José Carlos Farina
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