quarta-feira, 21 de setembro de 2016
terça-feira, 20 de setembro de 2016
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
HISTÓRIA DO RÁDIO EM LONDRINA
FOLHA DE LONDRINA.
Memórias de um fã
Gustavo Carneiro
José Makiolke: "Menina Linda’ era a música que abria as serenatas"
Com 52 anos de dedicação ao rádio, José Makiolke, o Zezão, acompanhou de perto todos os movimentos musicais que surgiram no mundo desde a sua estreia como radialista, em 1964. O londrinense lembra com carinho do período da Jovem Guarda, que alavancou a carreira de nomes como Roberto Carlos e Renato & Seus Blue Caps. "Naquela época, eu e meus amigos tínhamos o hábito de fazer serenatas para as moças solteiras da cidade. E a música "Menina Linda", que fazia sucesso com Renato & Seus Blue Caps sempre introduzia a cantoria quando chegávamos à casa de nossas paqueras", lembra.
Zezão atribui ao romantismo das músicas à grande popularidade que os ídolos da Jovem Guarda tiveram junto à juventude daquele período. "Enquanto havia movimentos revolucionários que sempre acabavam se confrontando com a censura imposta pela Ditadura Militar, a Jovem Guarda era só festa. As letras das músicas eram inocentes e românticas e atingiam um grande público", argumenta.
Ainda hoje Zezão costuma tocar músicas daquela fase em seu programa de rádio. Intercalo notícias e músicas no programa "Zezão, Seu Amigo da Noite", que apresento de segunda a sexta-feira, das 21 horas à meia-noite, na rádio Paiquerê AM. É uma forma de matar saudades de canções que marcaram a vida de tantos ouvintes", salienta o apresentador que também comanda o Programa do Zezão, que vai ao ar durante a semana, das 14 às 16 horas, na mesma emissora. (M.R.)
terça-feira, 6 de setembro de 2016
FOTOS DE LONDRINA DÉCADA DE 50
Rua Pernambuco ou Rua professor João Cândido? - Londrina década de 50
Acervo:Wilson Funfas Jr.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
FOTOS DE LONDRINA DA DÉCADA DE 40
AS TORRES DA ANTIGA CATEDRAL EM CONSTRUÇÃO - LONDRINA 1948
FOTO:CARLOS STENDERS
ACERVO:FOTO ESTRELA CAMARA CLARA
COLABORAÇÃO:JOSÉ LORENZO
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
JOSÉ MAKIOLKI LONDRINA - PR.
terça-feira, 30 de agosto de 2016
FOTOS DE LONDRINA ( DÉCADA DE 40 )
a foto de Lopes Londrina. ·
Lopes Londrina para LONDRINA EM FOTOS. ·
RUA BAHIA - LONDRINA DÉCADA DE 40
FOTO:HARUO OHARA
ACERVO:IMS
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
81 ANOS DA CHEGADA DO TREM EM LONDRINA - PR.
Retornando
ao dia 28 de Julho de 1935
NIGER MARENA
NIGER MARENA
Reflexão de um Museólogo
“O passado é só o que existe!
É o único
capital de que dispomos.”
Anatole France
escritor francês
1844 - 1924
|
Iniciava-se o ano de 1935. Em função da Revolução Paulista de 1932 o Presidente Getúlio Vargas convocou em 1933 uma Assembléia Nacional Constituinte. Promulgada em 11 de
Junho de 1934 era o texto legal o
qual vigorava no país.
Os trabalhos dessa Assembléia tiveram
pela primeira vez a participação de uma mulher: a cientista Berta Lutz.
É a primeira constituição que permite o voto feminino. Até então votar
era privilégio apenas dos homens.
1935 o Brasil não possuía
uma indústria automobilística. Nem
se cogitava pela fundação da Petrobrás. A Exon e a Shel detinham o “monopólio”
em prover o pais de gasolina e diesel. Estradas dignas em se transitar apenas
havia a Rio São Paulo. Éramos fornecedores de “matéria prima” para o resto do
mundo e comprovamos produtos industrializados.
Londrina fundada no dia 21 de agosto de 1929 já existia! Desde 10 de Dezembro de 1934 era “sede municipal”! Seu imenso território
municipal estendia para além das hoje cidades de Loanda ou Nova Londrina! Fazia
fronteiras com os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul e com os Municípios
de Guarapuava e Tibagi. O sertanista
Benevides Mesquita heroicamente encontrava-se preparando as glebas de onde
surgiriam as atuais cidade de Arapongas
e Apucarana.
Os moradores daquele pequeno
povoado no ano de 1935 não ultrapassaria além de umas 600 almas., se tanto. Não havia água encanada ou rede de
esgoto, sequer energia elétrica.
Estradas na verdade eram picadas
que a Companhia de Terras ia abrindo entre as matas para a partição de seus
lotes rurais.
Abria-se as atuais Ruas Duque
de Caxias, Maranhão, Souza Naves, movimentada era a Rua 15 de Novembro, atual
calçadão. Por ali se espremiam as casas próximas da Igreja Matriz, consagrada
por D. Fernando Taddei, primeiro bispo diocesano de Jacarezinho ao Sagrado
Coração de Jesus.
Heróica gente! Havia nelas um
sentimento de esperança e de progresso! Dizia-se que breve o trem parado em
Jataizinho iria chegar na localidade! O trem! Sem estradas dignas desse nome
era o principal veículo para transportar toda a produção agrícola da região.
Transportar pessoas e seus pertences, prover o comércio de seus produtos. A linha telegráfica que o acompanhava era a
comunicação com o resto do mundo e do país.
Todos olhavam com expecativa
para aquela “Estaçãozinha” edificada ali onde hoje encontra-se o TERMINAL
URBANO DE ÕNIBUS! Entre as Ruas Benjamin Constant com a Avenida Rio de Janeiro.
Viam -se os trilhos já assentados e construía-se próximo do túnel, existente no
pateo do museu a Casa do Chefe da Estação.
Este o funcionário público de maior prestígio em qualquer localidade daquela
época.
No crepúsculo do dia 27 de
Julho de 1935 corre célere a notícia por todo o povoado! Amanhã o trem vai chegar em Londrina! Engenheiro Willie Davids, Prefeito Municipal com os Diretores da Cia. de Terras foram
pernoitar em Jataizinho para no dia seguinte acompanharem a primeira locomotiva
a atravessar a ponte sobre o Rio Tibagi.
Amanhece 28 de Julho de 1935. Curiosos vão se reunindo no entorno da
primeira Estaçãozinha, onde hoje, ergue-se o Terminal Urbano de Ônibus, alguns
levam o seu “farnel” As primeira horas
da manhã são “frustantes”!... “Cadê o Trem”?...
Ele começa a deixar a Estação
de Jataizinho por volta das 11 horas
daquela manhã. Vem devagar para que as autoridades e convidados possam observar
em “detalhes” a ponte sobre o Rio Tibagi.
Fantástica obra de engenharia há 80 anos
recebendo todo tráfego ferroviário do Norte do Paraná sem que se registre sob
ela qualquer problema!
Quando todos já se encontram
desapontados eis que ouvem um apito!!!
É elaaaaa!... A Maria Fumaça!
Baldwin 1910 fabricada em
Nova York anunciando
sua chegada! Era perto de 3 horas da tarde! Ela finalmente desponta trazendo
sobre si as Bandeiras Nacional do Brasil, o qual não mais existe, e da
Inglaterra a qual ainda existe. Fogos
pipocam por toda a cidade! Finalmente “ela chegou...”
81
anos depois, encontramo-nos diante de gerações as quais não viveram esse
momento ou sequer sabem o que é hoje “andar
de trem” e da sua importância. Diariamente transitam pelo terminal Urbano
de ônibus sem saber que exatamente ali funcionou a partir de 1935 a
primeira Estação Ferroviária de Londrina. Que a Avenida Leste Oeste já foi
caminho do trem...
Aqueles primeiros anos da fundação de
Londrina os comparo sofridos como um “trabalho de parto”. Toda mulher sofre ao dar a luz a um ser humano todavia a
“alegria” em sentir o seu rebento em seus braços as faz esquecer todos os seus
padecimentos.
Londrina não nasceu hoje e nem os que
nela habitam hoje a edificaram. Assentamo-nos sob o “sofrimento” de brava
gente pioneira, heróica, destemida, muitos dormem hoje no completo “anonimato”. Lutaram pela vida mas não conseguiram amealhar grandes fortunas
mas viveram com “dignidade” sem esmolas de “bolsa escola”, “vale gás”, “bolsa
família”...
Proveram seu sustento com as “próprias mãos” e cantavam o HINO NACIONAL orgulhosos naquela época em serem
“brasileiros”. Sequer imaginavam de
que seu tão belo país deixaria de existir a partir de alguns de suas gerações.
Muito do que aqui consignei ouvi de
minha avó materna, de minha mãe e tias heróicas mulheres as quais acompanharam meu avô, desde Belo Horizonte ao
inóspito Norte do Paraná a partir do ano de 1924. Geraram um descendente o qual
81 anos depois, tenta perpetuar a “memória” dessa brava gente, a qual
a natureza já não fabrica mais. Peroro:
“Sem fé a
vida perece.
Sem amor ela sequer
existe.”
|
Dado
no silêncio dos termos do Museu de Geologia e Paleontologia
Território
do Departamento de Geociências da UEL
Antigos
termos da Fazenda do Dr. Mabio Palhano
“in fine” Calendas Júlia de 2016 DC –
3. 3 6
9 anos de Memphis
Annum da AMORC Rosae Crucis.
28 de Julho de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
quarta-feira, 13 de julho de 2016
JOSÉ RICHA COM BETO RICHA ( HISTÓRIA DA SANEPAR )
OSVALDO MILITÃO - FOLHA DE LONDRINA.
Ontem pela manhã, em Curitiba, o governador Beto Richa participou do ato em que a Sanepar fez a ligação de água de número 3 milhões. O movimento histórico pode ser relacionado a um outro fato marcante: em janeiro de 1974, a Sanepar realizou a primeira ligação de água em Londrina. Na época, José Richa era prefeito da cidade e o governador Beto Richa tinha aproximadamente oito anos de idade, e também participou da cerimônia.
Divulgação
O governador Beto Richa no ato histórico de ontem na Sanepar
Divulgação
O governador do Paraná, ainda garoto, com o pai, José Richa, que era prefeito de Londrina em 1974
terça-feira, 12 de julho de 2016
FOTOS DE LONDRINA DA DÉCADA DE 40
Paulo Delgado para LONDRINA EM FOTOS.
LONDRINA _ AVENIDA RIO DE JANEIRO_ DÉCADA DE 40
sexta-feira, 8 de julho de 2016
PATRIMÔNIO HEIMTAL DE LONDRINA
FOLHA DE LONDRINA.
Um passeio pela história do Patrimônio Heimtal
Principais pontos da tradicional comunidade localizada na zona norte serão percorridos no domingo
Fotos: Saulo Ohara
Capela São Miguel Arcanjo: palco de muitas celebrações que até hoje povoam as memórias dos pioneiros
Casa de madeira, construída em 1931, abrigava a Escola Alemã
Os traços alemães ainda estão por todo lado no Patrimônio Heimtal, na zona norte de Londrina. Uma das primeiras colonizações rurais formadas em Londrina ainda preserva muito de sua história, enraizada na cultura alemã. Parte dessas memórias serão relembradas pelo Circuito Histórico, uma caminhada que será realizada no próximo domingo (10), a partir das 8h30, e vai percorrer os principais pontos da tradicional comunidade. A ação é fruto de parceria entre o grupo de trilhas Londrinapé e a Secretaria de Municipal de Educação.
O Heimtal foi selecionado por ser o primeiro núcleo rural marcante para o início da cidade de Londrina. E para começar o "tour" recheado de boas histórias, a passagem pela Escola Municipal Padre Anchieta é quase obrigatória. Por lá, ainda está de pé parte da construção de madeira levantada em 1931, quando foi fundada como Escola Alemã. A casa arquitetada ao estilo do país europeu hoje serve de anexo ao prédio de alvenaria construído posteriormente e que atende 460 alunos, a maioria filhos de moradores do próprio patrimônio.
"A escola daquela época não era só escola, servia para encontros religiosos bailes e confraternizações. E nós, de certa forma, temos uma preocupação de manter pontos dessa tradição. Uma das coisas que a gente preserva é essa cultura muito forte antigamente de receber famílias inteiras aqui", citou o diretor da escola, Elias Vilas Boas, que está à frente da instituição há 14 anos.
A escola, que completa 71 anos neste mês, mantém um trabalho de preservação de sua história e também do patrimônio. Um trabalho que vai detalhar a linha do tempo do patrimônio está em fase final de produção e tem previsão de término para o ano que vem. O processo de tombamento da antiga casa de madeira também está em andamento há mais de dez anos. "Aqui praticamente começou o ensino na cidade de Londrina e por isso brigamos muito pela preservação de tudo que resgatamos", pontuou o diretor.
ACONCHEGANTE
Saindo da escola, vale também a conhecer a Capela São Miguel Arcanjo, erguida em 1933. A construção pequena, mas aconchegante, foi palco de muitas celebrações que até hoje povoam as memórias dos pioneiros. A ex-trabalhadora rural Nair Caponi Fatoleni, de 83 anos, até se emociona ao falar do cantinho onde faz suas preces e agradecimentos todas as semanas. "Essa Igreja é tudo na minha vida", resumiu.
Ela foi uma das primeiras catequistas. "Tenho só uma filha, que casou e teve um casal de filhos. E hoje eles são do coral de cantos. É uma ligação muito forte", destacou. "Lembro que meu pai comprou um lampião e, como não tinha luz naquela época, ele levava para iluminar a igreja. Ele saía com o lampião pelas ruas e o pessoal vinha atrás, por que já sabia que era hora de ir para igreja", recordou a pioneira.
Rafael Souza
Reportagem Local
Moyses Leonidas JORNAL DO-MEIO-DIA TV TROPICAL
éramos uma espécie de voz da cidade, debatendo o nosso dia a dia! Achei essa foto do final dos anos oitenta, que é parte da história da televisão em Londrina. Compartilho com os amigos no face, e com uma grande parte dos eleitores daqui, e de todo norte do estado, que me mantiveram por longos anos na vida pública... Abraços!!!
quarta-feira, 22 de junho de 2016
segunda-feira, 20 de junho de 2016
FARINA ESCREVE SOBRE O INÍCIO DE LONDRINA E DO NORTE DO PARANÁ
DEVEMOS MUITO ESTE TREM E A ESTA FERROVIA... NÃO ESQUEÇAM DISSO...
O TREM TROUXE COM SEGURANÇA OS PIONEIROS... AS PRIMEIRAS SEMENTES.. ANIMAIS... E EXPORTOU AS NOSSAS PRIMEIRAS SAFRAS...
NO INÍCIO UM PEQUENO POVOADO.. MAS HABITADO POR HOMENS E MULHERES DE FIBRA.. TÊMPERA DE AÇO...
ESTE BARRO FICOU IMPREGNADO NO PÉS E NO CORAÇÃO DE TODOS OS PIONEIROS QUE APRENDERAM A AMAR ESTA TERRA ROXA... A MELHOR DO MUNDO...
OBRIGADO INGLESES.. VOCÊS ACREDITARAM NO POTENCIAL DESTA REGIÃO.. NESTA TERRA.. NESTE CLIMA.. NESTA GENTE..... ( E DEU CERTO )
COM MUITA FÉ E TRABALHO.. AS FAMÍLIAS FORAM PROSPERANDO.. A CIDADE MELHORANDO.. O PROGRESSO CHEGOU.. AQUI DE FATO É O MELHOR LUGAR DO MUNDO PARA SE VIVER....
terça-feira, 7 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
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